Característica diferenciadora: Elegância e tenacidade.
Preço: 45€
Onde: Garrafeiras especializadas
Nota pessoal: 18.5
Comentário: Escolher os vinhos para a Ceia de Natal não é fácil... escolher um vinho para a Ceia de Natal onde também vamos abrir Barca Velha, obriga a redobrada atenção... mas após alguma reflexão, um Quinta do Monte D´Oiro Reserva não comprometerá seguramente. Arrisca-se mesmo a ser protagonista.
Este de 2003 gosto especialmente. O facto de ser de 2003 induz em erro... pode pensar-se nalgum cansaço e "atenuado" pela idade... mas não!
Aberto com parcimónia e protocolo depois de repousada ao alto por 2 dias. Rolha imaculada, de vitrine!
Cor impenetrável ainda, escura e bastante límpido.
Aromas imediatos a lembrar azeite... profundo no entanto e muito balsâmico. Algum chá e ervas secas e depois de respirar um bom bocado, ligeiro doce. Aromaticamente está muito bem.
Na prova de boca é extraordinário na cremosidade e untuosidade com que se apresenta.
A estrutura que o vinha ainda apresenta é estrondosa. Elegante, mas cheio de tenacidade. Os taninos e a acidez estão tão muito bem, vivos e a fazerem-se a sentir ainda sem nunca chatear.
Fruta ténue, com predominância de especiaria e ligeiros aromas terrosos. Picante no palato e impressiona pela persistência final repleta de intensidade.
É um excelente vinho em que todas as sensações quando se bebe é de equilíbrio e muita suculência. Nada de exageros, nada de "falta-lhe" o que quer que seja... é muito bom tal qual o vinho está... a questão é que é assim desde que saiu para o mercado, apesar de nos primeiros anos ser ligeiramente mais "vincado" nos taninos e mineral.
Puro prazer e 10 anos são 10 anos. É quando um grande vinho se mostra a sério.
Este de 2003 gosto especialmente. O facto de ser de 2003 induz em erro... pode pensar-se nalgum cansaço e "atenuado" pela idade... mas não!
Aberto com parcimónia e protocolo depois de repousada ao alto por 2 dias. Rolha imaculada, de vitrine!
Cor impenetrável ainda, escura e bastante límpido.
Aromas imediatos a lembrar azeite... profundo no entanto e muito balsâmico. Algum chá e ervas secas e depois de respirar um bom bocado, ligeiro doce. Aromaticamente está muito bem.
Na prova de boca é extraordinário na cremosidade e untuosidade com que se apresenta.
A estrutura que o vinha ainda apresenta é estrondosa. Elegante, mas cheio de tenacidade. Os taninos e a acidez estão tão muito bem, vivos e a fazerem-se a sentir ainda sem nunca chatear.
Fruta ténue, com predominância de especiaria e ligeiros aromas terrosos. Picante no palato e impressiona pela persistência final repleta de intensidade.
É um excelente vinho em que todas as sensações quando se bebe é de equilíbrio e muita suculência. Nada de exageros, nada de "falta-lhe" o que quer que seja... é muito bom tal qual o vinho está... a questão é que é assim desde que saiu para o mercado, apesar de nos primeiros anos ser ligeiramente mais "vincado" nos taninos e mineral.
Puro prazer e 10 anos são 10 anos. É quando um grande vinho se mostra a sério.
Provador: Mr. Wolf
vou ficando claramente convencido que os QMO são para abrir com dez anos. a minha experiencia foi com o aurius 2002. provado em 2005, apenas encolhi os ombros. provado em 2012, maravilhoso.
ResponderEliminarConcordo em absoluto. Nunca abri nenhum, idade que tivesse, que não estivesse muito bom!
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