Característica diferenciadora: Juventude e elegância
Preço: 25€
Onde: Garrafeiras especializadas
Nota pessoal: 18.5
Comentário: Quinta de La Rosa faz parte do imaginário de muitos enófilos... sempre foi bom. Vinho que apareceu com mais mediatismo nos anos 90, produzido na fantástica quinta debruçada sobre o Pinhão.
Esta garrafa de 2003 foi adquirida há cerca de um ano na garrafeira Cabaz Tinto em Cascais que é de absoluta confiança no que diz respeito à qualidade de acondicionamento dos vinhos. Foi recomendada pelo Pedro também... e eu comprei.
Rolha impressionante, tingida púrpura e exemplar na sua função vedante.
Cor rubi opaca, viva ainda e pesado a cair no copo.
Esta garrafa de 2003 foi adquirida há cerca de um ano na garrafeira Cabaz Tinto em Cascais que é de absoluta confiança no que diz respeito à qualidade de acondicionamento dos vinhos. Foi recomendada pelo Pedro também... e eu comprei.
Rolha impressionante, tingida púrpura e exemplar na sua função vedante.
Cor rubi opaca, viva ainda e pesado a cair no copo.
Aromas imediatos de Vintage. Confesso que não é o que mais me agrada... normalmente tornam-se pesados... sou mais apreciador de vinhos que se destacam pela acidez e frescura...Notas muito licoradas no aroma... Notas florais. Bom... em poucos minutos o património aromático deste vinho impressiona. Os aromas que nos atiravam mais para vinhos do porto desapareceram. Ainda bem.
Depois deste exercício olfactivo, tempo para atacar a prova de boca.
Et voilá! Boca perfeita!
Et voilá! Boca perfeita!
Guloso e espesso na entrada de boca, fruta fresquíssima, encarnada mas sem sobrematurações, muito denso e acompanhado de taninos muito vivos ainda, mas acomodados na espessura e concentração do vinho que nem se dá por eles..."...mau!" Pega-se na garrafa e confirma-se o ano. 2003...
Nariz no copo outra vez...
Nariz no copo outra vez...
Aromas agora mais coloniais, com madeira encerada. Ligeiro pó de talco. As notas florais e de fruta mais evidentes no início dá ideia que se fundiram e resultam numa aroma semelhante a própolis... aquele aroma de favo de mel delicado. "Uau..." estou impressionado com este vinho.
Boca acetinada, licorosa e com um final muito, muito longo.
Fresco e muito bem balanceado, não chega a ser lácteo mas tem notas de iogurte de morango.
Grande vinho... recordo uma prova que efectuámos há uns meses atrás de Douro do ano de 2003... Poeira, Vale Meão e Quinta do Valado Reserva... se soubesse o que sei hoje, este tinha lá estado seguramente!
Há uma coisa que cada vez estou mais convicto. Não produzam os vinhos para se beberem logo... e quem os adquire guarde os (bons) vinhos uns anos, pois garanto-vos... este vinho novo podia impressionar muito... mas não daria tanto prazer e não mostraria tantas características se não tivessemos esperado por ele. Cada vez mais rejeito liminarmente beber vinhos que não sejam de uma colheita, no mínimo dos mínimos, 3 anos anteriores ao ano em que provo... pelo menos tento que assim seja. Quando assim não acontece, provo... não bebo.
Provador: Mr. WolfGrande vinho... recordo uma prova que efectuámos há uns meses atrás de Douro do ano de 2003... Poeira, Vale Meão e Quinta do Valado Reserva... se soubesse o que sei hoje, este tinha lá estado seguramente!
Há uma coisa que cada vez estou mais convicto. Não produzam os vinhos para se beberem logo... e quem os adquire guarde os (bons) vinhos uns anos, pois garanto-vos... este vinho novo podia impressionar muito... mas não daria tanto prazer e não mostraria tantas características se não tivessemos esperado por ele. Cada vez mais rejeito liminarmente beber vinhos que não sejam de uma colheita, no mínimo dos mínimos, 3 anos anteriores ao ano em que provo... pelo menos tento que assim seja. Quando assim não acontece, provo... não bebo.
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